OFTALMOLOGISTA ALÉM DO ENXERGAR Dr. Roberto Battistella é médico oftalmologista especialista em Neuro-Oftalmologia. NEURO-OFTALMOLOGIA Onde a Oftalmologia se encontra com a Neurologia. Cuidado e estudo da parte neurológica da visão. EXAMES OFTALMOLÓGICOS Os exames oftalmológicos são imprescindíveis para a manter a saúde dos olhos e evitar o surgimento ou agravamento de doenças.

Clínica Oftalmológica Dr. Roberto Battistella

Médico Oftalmologista especialista em Neuro-Oftalmologia

CRM 75.459 - RQE 47.282

Médico Oftalmologista da Universidade de São Paulo, dedica-se à assistência, estudo e ensino de Oftalmologia e Neuro-Oftalmologia há 30 anos. Em seu consultório médico, em São Paulo, aplica o conhecimento especializado no diagnóstico e tratamento de problemas visuais relacionados às doenças neurológicas, ou seja, manifestações visuais que não vêm dos próprios olhos. Às vezes, tais problemas estão confinados ao nervo óptico ou ao sistema nervoso, e outras vezes estão relacionados a alguma condição médica geral.

Com frequência, os pacientes que chegam para avaliação neuro-oftalmológica já passaram por um ou mais médicos oftalmologistas ou neurologistas em busca de uma resposta para seus problemas visuais. Grande parte das doenças em neuro-oftalmologia dizem respeito a alguma forma de perda da visão, tanto da acuidade visual como do campo de visão. Há ainda doenças que afetam a movimentação dos olhos, as pálpebras e as pupilas. Todas essas condições pode ser investigadas dentro do campo da Neuro-Oftalmologia.

  • Graduação em Medicina na USP e Pós-Graduação em Oftalmologia e Neuro-Oftalmologia na Clínica Oftalmológica HCFMUSP.
  • 30 anos de atuação na assistência e ensino da Neuro-Oftalmologia.
  • Médico da USP e Colaborador da Neuro-Oftalmologia da Clínica Oftalmológica HCFMUSP.
  • Membro das prestigiosas Sociedades Internacionais de Neuro-Oftalmologia NANOS e EUNOS.

Clínica Oftalmológica Dr. Roberto Battistella

CRM 75.459 - RQE 47.282

Médico Oftalmologista especialista em Neuro-Oftalmologia

  • Graduação em Medicina na USP e Pós-Graduação em Oftalmologia e Neuro-Oftalmologia na Clínica Oftalmológica HCFMUSP.
  • 30 anos de atuação na assistência e ensino da Neuro-Oftalmologia.
  • Médico da USP e Colaborador da Neuro-Oftalmologia da Clínica Oftalmológica HCFMUSP.
  • Membro das prestigiosas Sociedades Internacionais de Neuro-Oftalmologia NANOS e EUNOS.

Médico da Universidade de São Paulo, dedica-se à assistência, estudo e ensino de Oftalmologia e Neuro-Oftalmologia. Em seu consultório médico no Butantã, em São Paulo, o Dr. Roberto aplica o conhecimento especializado no diagnóstico e tratamento das doenças oculares e dos problemas oftalmológicos decorrentes das doenças neurológicas.

Com frequência, os pacientes que chegam para avaliação neuro-oftalmológica já passaram por um ou mais médicos oftalmologistas ou neurologistas em busca de uma resposta para seus problemas visuais. Grande parte das doenças em neuro-oftalmologia dizem respeito a alguma forma de perda da visão, tanto da acuidade visual como do campo de visão. Há ainda doenças que afetam a movimentação dos olhos e as pupilas. Todas essas condições são investigadas dentro do campo da Neuro-Oftalmologia.

NEURO-OFTALMOLOGIA

A Neuro-Oftalmologia é uma subespecialidade da Oftalmologia que investiga as doenças oculares que têm origem no sistema nervoso central ou em doenças sistêmicas que têm repercussão nos olhos. Sintomas como perda súbita de visão, visão dupla e alterações nas pupilas ou nas pálpebras podem ser sinais de alterações neuro-oftalmológicas.

Neuropatia óptica isquêmica

A neuropatia óptica isquêmica ocorre quando há uma redução de fluxo sanguíneo para o nervo óptico, levando a uma perda súbita e indolor da visão.
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Neuropatia óptica isquêmica

A neuropatia óptica isquêmica ocorre quando há uma redução de fluxo sanguíneo para o nervo óptico, levando a uma perda súbita e indolor da visão.

Neurite óptica

Doença caracterizada pela inflamação do nervo óptico, estrutura responsável por captar informações luminosas vindas da retina e transmiti-las ao cérebro, onde ocorre de fato a interpretação das imagens. A neurite óptica pode ser uma das primeiras manifestações da esclerose múltipla ou de outras doenças inflamatórias e infecciosas.
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Neurite óptica

Doença caracterizada pela inflamação do nervo óptico, estrutura responsável por captar informações luminosas vindas da retina e transmiti-las ao cérebro, onde ocorre de fato a interpretação das imagens. A neurite óptica pode ser uma das primeiras manifestações da esclerose múltipla ou de outras doenças inflamatórias e infecciosas.

Papiledema

Trata-se de um inchaço (edema) do nervo óptico causado por aumento da pressão dentro do cérebro. Se não diagnosticado e tratado corretamente e precocemente, pode levar à perda irreversível da visão.
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Papiledema

Trata-se de um inchaço (edema) do nervo óptico causado por aumento da pressão dentro do cérebro. Se não diagnosticado e tratado corretamente e precocemente, pode levar à perda irreversível da visão.

Glaucoma

O glaucoma também é uma doença que afeta o nervo óptico e tem como seu principal fator de risco o aumento da pressão intraocular. Boa parte dos glaucomas pode ser assintomática no seu início. Depois, conforme a doença evolui, se não for diagnosticada e tratada, o campo visual vai se tornando cada vez mais constrito, podendo levar à perda completa da visão. Na sua evolução, algumas alterações muito características no aspecto do nervo óptico e do campo visual podem aparecer. Existem algumas doenças neuro-oftalmológicas que podem imitar o glaucoma, gerando alterações no nervo óptico e no campo de visão muito semelhantes e que causam confusão diagnóstica.
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Glaucoma

O glaucoma também é uma doença que afeta o nervo óptico e tem como seu principal fator de risco o aumento da pressão intraocular. Boa parte dos glaucomas pode ser assintomática no seu início. Depois, conforme a doença evolui, se não for diagnosticada e tratada, o campo visual vai se tornando cada vez mais constrito, podendo levar à perda completa da visão. Na sua evolução, algumas alterações muito características no aspecto do nervo óptico e do campo visual podem aparecer. Existem algumas doenças neuro-oftalmológicas que podem imitar o glaucoma, gerando alterações no nervo óptico e no campo de visão muito semelhantes e que causam confusão diagnóstica.

Miastenia gravis

Doença neuromuscular de origem autoimune provocada por um defeito na transmissão dos impulsos nervosos para os músculos. A miastenia gravis se manifesta por graus variáveis de cansaço e fraqueza muscular, atingindo preferencialmente os músculos de contração voluntária, como os dos braços, pernas, face, olhos, e os músculos torácicos responsáveis pela respiração. As principais manifestações neuro-oftalmológicas são a ptose (queda da pálpebra) e o estrabismo.
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Miastenia gravis

Doença neuromuscular de origem autoimune provocada por um defeito na transmissão dos impulsos nervosos para os músculos. A miastenia gravis se manifesta por graus variáveis de cansaço e fraqueza muscular, atingindo preferencialmente os músculos de contração voluntária, como os dos braços, pernas, face, olhos, e os músculos torácicos responsáveis pela respiração. As principais manifestações neuro-oftalmológicas são a ptose (queda da pálpebra) e o estrabismo.

Estrabismo

Distúrbio ocular no qual ocorre um desalinhamento entre os dois olhos, que apontam para direções diferentes. Nesta condição, há desequilíbrios na função dos nervos oculares motores e dos músculos oculares, que fazem com que os olhos fiquem desalinhados, gerando visão dupla (diplopia).
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Estrabismo

Distúrbio ocular no qual ocorre um desalinhamento entre os dois olhos, que apontam para direções diferentes. Nesta condição, há desequilíbrios na função dos nervos oculares motores e dos músculos oculares, que fazem com que os olhos fiquem desalinhados, gerando visão dupla (diplopia).

Anisocoria

A anisocoria ocorre quando as pupilas ficam com tamanhos diferentes. Diversas são as causas que levam a essa condição, como traumas, doenças das órbitas, do sistema nervoso central, da coluna, do pescoço e do tórax. Em alguns casos, a condição pode representar apenas uma manifestação fisiológica.
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Anisocoria

A anisocoria ocorre quando as pupilas ficam com tamanhos diferentes. Diversas são as causas que levam a essa condição, como traumas, doenças das órbitas, do sistema nervoso central, da coluna, do pescoço e do tórax. Em alguns casos, a condição pode representar apenas uma manifestação fisiológica.

EXAMES OFTALMOLÓGICOS

Os exames oftalmológicos são importantes para auxiliar o médico no diagnóstico e no acompanhamento de diversas doenças e condições que acometem os olhos. Eles avaliam a estrutura dos tecidos oculares e a função visual, com o objetivo de promover um diagnóstico mais preciso. Devem ser realizados sempre que o oftalmologista solicitar, o que depende de alguns fatores, como histórico do paciente, idade, sintomas e suspeita diagnóstica.

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Exame de Campimetria

(Campo Visual)

A campimetria avalia o campo visual periférico e central e verifica a presença de alterações decorrentes de doenças neurológicas e oftalmológicas.

Exame de Retinografia

Exame que avalia por fotografia o fundo de olho (retina, nervo óptico, mácula e vasos). A retinografia é indicada principalmente para o diagnóstico e o acompanhamento das doenças que afetam a retina e o nervo óptico.

Tomografia de Coerência Óptica

(OCT)

Exame que faz a análise estrutural do fundo do olho. Com ele, é possível obter medidas bem precisas da espessura da retina e do nervo óptico. O exame também permite a visualização detalhada das suas diversas camadas. É um exame que encontra cada vez mais utilidade na prática oftalmológica e neuro-oftalmológica.

Oftalmologia especializada

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SINTOMAS

Fotofobia

Dor Ocular

Perda Súbita da Visão

Visão Dupla

Ptose Palpebral

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Todas as informações publicadas neste site têm cunho educacional, sendo que todos os conteúdos são previamente revisados pela Dr. Roberto Battistella, CRM 75.459 – RQE 47.282 e não podem ser consideradas diagnóstico. Para tal, são necessários consulta e exames preliminares.

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