Todos os bebês recém-nascidos devem fazer o Teste do Olhinho nas primeiras 72 horas de vida a fim de detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como a presença de cicatrizes na córnea, catarata, glaucoma congênito e tumores oculares. O diagnóstico precoce possibilita o tratamento no tempo certo, melhorando o prognóstico de visão. O primeiro teste é feito pelo Pediatra, que recomenda a avaliação do Oftalmologista sempre que houver qualquer alteração.
Entre 6 e 12 meses de vida, recomenda-se que a criança seja examinada por um Oftalmologista. Logo depois, entre 3 e 5 anos de idade novamente. Nesse intervalo, sempre que houver qualquer problema ocular, a criança deve ser levada ao especialista.
Nas crianças maiores, o ideal é que, caso elas não apresentem sinais ou sintomas de alterações oculares, as consultas sejam realizadas uma vez ao ano, a partir dos cinco anos de idade, para que o médico avalie a saúde dos olhos. Porém, se a criança reclama constantemente de dores de cabeça, apresenta mau desempenho escolar, sente coceira, apresenta vermelhidão ou irritação nos olhos, o médico deve ser consultado antes disso.
No caso dos adolescentes, a visita ao oftalmologista pode ser realizada a cada um ou dois anos. Mas, assim como acontece com as crianças, o especialista deve ser visitado sempre que o adolescente apresentar certos sinais, como dor de cabeça, lacrimejamento constante, dor ou ardência nos olhos, olhos secos ou dificuldade para enxergar.
Na idade adulta, o recomendável é consultar um oftalmologista pelo menos uma vez ao ano, principalmente para quem já passou dos 40 anos. Nessa fase, inclusive, começam a surgir problemas como a vista cansada (dificuldades para enxergar de perto). Exames preventivos de rotina também ajudam a identificar doenças que podem ter início assintomático, como o glaucoma. Pessoas que têm doenças que predispõem ao aparecimento de complicações oculares, como o diabetes, podem precisar de visitas mais frequentes ao oftalmologista. Recomenda-se não ficar mais de dois anos sem realizar a consulta de rotina.
As consultas também devem ser anuais, pois outros problemas, além dos citados acima, podem surgir, como a catarata, uma doença que tem como principal causa o envelhecimento natural.
Independentemente da idade, se houver caso de doenças oculares na família, ou a pessoa tem alguma doença sistêmica que a torna predisposta a desenvolver complicações oculares, a consulta com um oftalmologista não deve ser negligenciada.
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